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Resolução do Cepe orienta ensino remoto emergencial na graduação

Em reunião realizada nesta quinta-feira, dia 9, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) aprovou resolução que regulamenta o ensino remoto emergencial (ERE) para os cursos de graduação da UFMG durante o período de pandemia da covid-19 e o calendário de retomada do primeiro período letivo de 2020. As aulas na graduação serão reiniciadas a partir do dia 3 de agosto, em regime remoto emergencial. O primeiro período letivo termina em 7 de novembro. As aulas na pós-graduação foram reiniciadas neste mês, conforme decisão do próprio Cepe.

Foi programado um recesso de três semanas até o início do segundo período letivo, no dia 31 de novembro. Seu término está previsto para 31 de março de 2021. O calendário prevê, ainda, recesso de Natal e Ano Novo (20 de dezembro a 3 de janeiro).

De acordo com a reitora Sandra Regina Goulart Almeida, o novo calendário escolar foi elaborado pelo Cepe com base em reflexões das câmaras de Graduação, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. “Trata-se de mais uma etapa do processo de retomada gradual de nossas atividades. Tudo está sendo feito com planejamento e responsabilidade, diálogo com as Unidades e a comunidade, respeitando as necessidades e contingências dos cursos e de seus professores e estudantes”, afirma a reitora.

Veja a resolução e o calendário aprovados.

Ensino remoto emergencial
A UFMG decidiu retomar suas atividades acadêmicas (graduação e pós-graduação) na modalidade remota emergencial. No caso da graduação, a Câmara de Graduação está elaborando, com base em propostas elaboradas por grupos de trabalho (GTs), diretrizes para regulamentar essa oferta. Os GTs, compostos de docentes e discentes, estão trabalhando no estabelecimento de diretrizes de estratégias de ensino-aprendizagem, atividades avaliativas e regime acadêmico.

O processo de retomada é composto de três etapas: a primeira consiste em diagnóstico, preparação e planejamento, regulamentação da oferta e integralização de atividades acadêmicas complementares e de atividades destinadas aos concluintes, além de ações de formação docente. Para a segunda etapa do processo, está prevista a adoção do ensino remoto emergencial propriamente dito. Em uma terceira etapa, ainda sem previsão de data, que dependerá das autoridades sanitárias locais, o ensino remoto emergencial coexistirá com a ampliação gradual das atividades presenciais.

Para assegurar que os estudantes tenham condições de acompanhar as atividades remotas, a UFMG lançou uma Política de Inclusão Digital, composta de chamadas para auxílio para acesso à internet, compra e empréstimo de computadores para estudantes com dificuldades socioeconômicas e aquisição de equipamentos para estudantes com deficiência. Uma campanha de apadrinhamento digital também está em andamento para fornecer auxílio (em dinheiro ou em forma de equipamentos) para estudantes assistidos.
(Com Centro de Comunicação da UFMG)