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EMI promove lançamento de livros e suplementos do Departamento

laçmanetoslivrosA chefia do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública (EMI) promoveu, na última terça-feira, 10, os lançamentos dos livros: "Educação Profissional em saúde: metodologia e experiências de formação-intervenção-avaliação", da professora Kleyde Ventura de Souza; Aprender a cuidar - diálogos entre saúde e educação infantil, de autoria da professora Érica Dumont e do suplemento da Revista Brasileira de Epidemiologia: Resultados Laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde, 2014 e 2015, da professora Deborah Malta.

Com os referenciais articulados no livro Educação profissional em saúde, os autores não só ativam e animam coletivos que experimentam novos modos de formar-agir-avaliar, como brindam com uma obra repleta de histórias de um novo fazer, sustentado em elementos conceituais do trabalho (como atividade)- objeto trazido ao centro da formação e da avaliação em saúde. “Trilhando nesse desafio, afirma-se um caminho que perpassa toda a obra: necessitamos de trabalhadores formados em outras bases ético-técnicas, provocando-se novas percepções analísticas e novos modos de ação política, condição necessária à renovação dos campos de prática no SUS”.

Aprender a cuidar: diálogos entre saúde e educação infantil trata do modo como mulheres, técnicas de enfermagem e professoras da educação infantil, aprenderam a cuidar e educar, durante suas trajetórias de vida. “Penso que ele pode contribuir para as reflexões e pesquisas relacionadas ao cuidado em nosso Departamento, principalmente quando busca em seu primeiro capítulo, discorrer sobre teorias contemporâneas do cuidado, no campo de estudos da sociologia em interface com a educação e com a enfermagem”, explicou Érica. Ainda de acordo com ela, é uma produção construída a partir de histórias de vida, as quais, para além de nos aproximar de estudos com essa metodologia, desvelam o cuidado como uma categoria que se aprende para além do ambiente escolar, em contextos marcados por resistência e superação, mas também por violência e raiva, atitudes que ainda são pouco evidenciados em estudos de temática. “Por fim, talvez o livro fale um pouco de cada uma e cada um de nós, cuidadores e professores, e nos convida a pensar sobre nossas memórias e sobre nossas próprias histórias de vida”.

O suplemento da Revista Brasileira de Epidemiologia traz resultados inéditos sobre prevalências de anemia, hemoglobinopatias, diabetes mellitus, doença renal, colesterol e Indicadores de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em mulheres com idade reprodutiva, beneficiárias e não beneficiárias do Programa Bolsa Família. O levantamento foi feito com a análise de sangue e de urina com cerca de 9 mil adultos das cinco regiões do Brasil, nos anos de 2014 e 2015. “Os resultados constituem um marco para a saúde pública brasileira. O estudo é uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Fiocruz, do Ministério da Saúde, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Hospital Sírio-Libanês”.

IMG 1531Professores Ed Wilson, subchefe do EMI, Kleyde Ventura, Ieda Andrade, Laíse Caetano, a diretora Sônia Soares, Deborah Malta e Elysângela Dittz, chefe do EMI