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Trabalho sobre avaliação da dor durante a punção arterial em recém-nascidos é premiado em 1º lugar

O trabalho “Avaliação da dor durante a punção arterial em recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal” foi premiado em 1º lugar no XVI Congresso Mineiro de Medicina Intensiva, realizado entre os dias 6 e 8 de junho, em Belo Horizonte.

A pesquisa, desenvolvida no Hospital das Clínicas da UFMG, é de autoria das professora Juliana de Oliveira Marcatto com participação da professora Bruna Figueiredo Manzo e das alunas Anna Carolinne Leite Costa, Flávia Marcelle Zuccolotto Alves Hortelan, Isabela Oliva Gurgel e Thamiris Lucchesi Abranches de Carvalho.
Premiação juliana Marcatto

"A punção arterial é um procedimento realizado com frequência nas unidades neonatais e o controle da dor dos recém-nascidos, apesar de recomendado, ainda é pouco considerado. Na pesquisa foram realizadas 62 observações de punções arteriais em 35 pacientes. 64,5% dos RN foram do sexo masculino, 43,5% era termo, a média de peso foi de 2.053 gramas. O choro esteve presente em 53,4% dos procedimentos, queda de saturação em 48,2% e alterações de freqüência cardíaca em 54,5% das punções. A etapa mais dolorosa foi a punção propriamente dita, sendo classificada como dor leve a moderada em 35% dos procedimentos e moderada a intensa em 25% das avaliações”, explicou a professora Juliana Marcatto.

Ainda de acorco com a professora, foi concluído que a punção arterial pode resultar em dor de leve a intensa, sendo necessária adoção de estratégias sistemáticas de avaliação e tratamento.